
Não vou gastar preciosas linhas falando da trama deste filme dirigido por um tal de McG (que também cometeu o primeiro) porque não há trama. Há pretextos, isso sim. O que vale é colocar Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu no maior número de cenários sem jamais repetir o guarda-roupa. De vez em quando elas descansam as mãozinhas pra rebolarem pra câmera. E vez por outra um vilão morre (não de morte natural). A principal vilã é a Demi Moore, que está irreconhecível de tão magra e cheia de botox. Ela não consegue mais mexer um lado da face, coitada. A Demi tá com 40 anos e segue em ótima forma: é um monumento à plástica. Lembra dela franzina na década de 80 e em “Ghost”? Lembra dela peituda em “Striptease”? Lembra dela fortona fazendo uma militar? Pois é, agora ela virou tábua de novo. Olha, eu tô muito acima do peso e minha cinturinha de vespa foi substituída pela ci

“Detonando as Panteras” é o tipo de sessão-porrada com treze roteiristas onde os dublês aparecem mais que as estrelas. Mas nas entrevistas à imprensa as atrizes disparam pérolas como “eu fiz minhas próprias cenas de ação” e “treinei seis horas por dia durante seis meses pra aprender a lutar desse jeito”. Ué, mas não é uma seqüência?! Elas não se tornaram experts em artes-marciais já no primeiro filme? Pensei que, depois de tão árduo aprendizado, elas podiam economizar esse tempo e gastar as seis horas diárias no cabeleireiro.
Mas eu não odiei a aventura. As moças são simpáticas, é difícil ficar com raiva delas. Além disso, tem uma cena de discoteca fofinha que me fez lembrar de quando música era feita pra se dançar. E há outras gracinhas. Por exemplo, num esquete inútil num conven

Ah, querem vender pra gente que “Detonando as Panteras” é importante pro Brasil porque o Rodrigo Santoro aparece. Aparece em termos. Ele não tem falas ou expressões, é simplesmente um objeto sexual. Até aí tudo bem, pode-se dizer o mesmo da Cameron Diaz, mas, se o Rodrigo tivesse a mínima relevância na história, seu nome seria citado por algum crítico americano. Acho que ainda não foi dessa vez que um ator daqui da terrinha conquista Hollywood, chuif.
Pq sou tão cega? :P
ResponderExcluirAh eu adoro o filme RS há cenas realmente pouco prováveis (as famosas "que mentira"), mas como vc disse elas são muito carismáticas, divertidas, a trilha sonora é uma delícia, as cenas de ação/ lutas são boas ou razoavelmente boas, o elenco é ótimo (pq mataram o " Homem magro"? Não gostei!),a direção é satisfatória, é cômico, debochado, a sequência inicial (e final) empolga, enfim curto demais e já assisti 500 vzs.. Torço para um terceiro filme!
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