tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post6573675837473441943..comments2024-03-28T03:16:00.227-03:00Comments on Escreva Lola Escreva: GUEST POST: DEFICIÊNCIA, GÊNERO E SEXUALIDADElola aronovichhttp://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comBlogger39125tag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-49779430815570274622013-07-02T22:56:13.560-03:002013-07-02T22:56:13.560-03:00
excelente postagem mesmo!
se a sexualidade da mu...<br />excelente postagem mesmo!<br /><br />se a sexualidade da mulher ainda é, de certa forma, negada (já q sempre negativamente julgada), imagina a de uma mulher com deficiência.<br /><br />e é incrível q, mesmo nesta situação, permaneça a desigualdade entre homens e mulheres, q permaneçam as negações e os julgamentos.<br /><br />e qdo pensamos em deficiência intelectual, então, a coisa fica realmente complicada.<br /><br />como disse a P., não vivemos numa sociedade realmente diversa. ao contrário. a tendência sempre foi de rejeitar ou segregar o diferente (apesar do meu pessimismo incurável, acredito mesmo q estamos nos tornando mais inclusivos).<br /><br />por contingências da vida sempre convivi com pessoas portadoras de alguma deficiência ou com limitações de movimento. professores, colegas de escola/faculdade, amigos, parentes... e eles namoravam, casavam, tinham filhos. qdo a convivência é mais próxima, ninguém define ou reduz a pessoa à sua deficiência, à sua condição física. é mesmo questão de convivência, de acabar com a invisibilidade.<br /><br />ultimamente tenho falhado bastante, mas acompanhei por muito tempo o blog “assim como você”, do jairo marques, jornalista sensível a essas questões e, ele próprio, cadeirante. recomendo.<br /><br />sobre a superproteção da família, tem um tanto de preconceito mesmo, de achar q a pessoa é menos capaz, qdo na verdade, td é questão de acesso, oportunidade e autoconfiança. mas tem tb a insegurança dos familiares. medo mesmo. e isso muito em função das ruas e ambientes (e pessoas) serem hostis ao deficiente físico. no brasil, a acessibilidade, só recentemente, está se tornando realidade (ainda assim, lentamente e muitas vezes não passa de remendo pra inglês ver).<br /><br />muito bom o comentário da anon 09:08.<br />Corahttps://www.blogger.com/profile/09091200855039750996noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-51978123578738793572013-06-18T09:08:06.729-03:002013-06-18T09:08:06.729-03:00Excelente postagem, assunto pouco abordado, deixad...Excelente postagem, assunto pouco abordado, deixado de lado pela maioria, mais muito, muito interessante. <br /><br />A sexualidade ampla, independentemente de se ter ou não uma deficiência, existe e se manifesta em todo ser humano. O erotismo, o desejo, a construção de gênero, os sentimentos de amor, as relações afetivas e sexuais, são expressões potencialmente existentes em toda pessoa, inclusive naqueles que têm deficiências.<br /><br />Parabéns a estudante Silvia Alves e parabéns a você Lola, por ter cedido o espaço para tratar deste assunto!Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-62539052995934243822013-06-17T00:48:00.453-03:002013-06-17T00:48:00.453-03:00P.
Sabe que apesar de essa parte ser a mais penos...P. <br />Sabe que apesar de essa parte ser a mais penosa de conviver com as pessoas, é a que mais me da um certo orgulho de viver nessa situação. Uma das minhas maiores felicidades é mudar o sentimento e a visão de alguém que nunca conviveu com uma pessoa com deficiência. <br />Pisar em ovos com o teu semelhante é normal, porque tu não tá habituado, tu não vê na tv, na rua. Mas isso ta mudando, ainda bem. O importante é ta sempre disposto a aprender, respeitar e ti colocar no lugar do outro. Gabihttps://www.blogger.com/profile/03645018353499753938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-6750476171637022032013-06-17T00:34:59.697-03:002013-06-17T00:34:59.697-03:00Nane
Eu diria que hoje existe uma chama acessa, em...Nane<br />Eu diria que hoje existe uma chama acessa, em tudo que se refere a deficiência no mundo inteiro. E isso é maravilhoso de se ver.<br />Que pessoas com o teu pensamento se espalhem cada vez mais.Gabihttps://www.blogger.com/profile/03645018353499753938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-57757281096770173722013-06-16T22:27:28.543-03:002013-06-16T22:27:28.543-03:00P. :
faço as suas as minhas palavras, não é não d...P. :<br /><br />faço as suas as minhas palavras, não é não dar a mínima, é mais não saber exatamente oq pensar...<br /><br />Tenho tentado sempre, todos os dias exercitar o sentimento de empatia,me colocar no lugar dos outros, tentar pensar como eu agiria em determinadas situações se eu tivesse tido outras experiências de vida, passado por outros desafios ou mesmo sendo parte de outra minoria (sou homossexual)<br /><br />Já pensei bastante sobre a questão dos deficientes e vejo o quanto de barreiras físicas lhes são impostas no dia a dia, algo que para mim é simples,como subir uma escada, para pessoas com determinadas deficiências é impossível ou muito penoso. <br /><br />Não faz muito tempo que sofri um acidente e fiquei mancando por aproximadamente um mês...certas coisas se tornaram bem difíceis naquele período, como o ato de ter que descer e subir o meio-fio para atravessar a rua. Daí fiquei pensando caramba, foi só um mês e eu só estava um pouco manca, imagina as pessoas com deficiências físicas? São problemas duradouros, muitas vezes para a vida inteira e muito mais severos que o simples mancar! <br /><br />Quanto ao emocional, confesso que na minha ignorância nunca tinha pensado na questão sexual e caramba! Fiquei realmente incomodada com o post da Lola, que barra heim? Além da questão física, emocional ainda ter que lidar com a patrulha dos incomodados com o exercício da sexualidade alheia? E saber que essas pessoas muitas vezes são seus próprios parentes e familiares (justamente aquelas pessoas que vc não pode evitar ou fugir eternamente) é de embrulhar o estômago. <br /><br />É triste ainda pensar que todo esse discurso de patrulhar a sexualidade alheia vêm escondido por um "eu faço isso pq gosto delx, x estou protegendo"...<br /><br />Igualmente gostei de ler o relato da Aurea.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-27442431238194390492013-06-16T01:22:15.072-03:002013-06-16T01:22:15.072-03:00Muito bom o post. E gostei muito de ler o relato d...Muito bom o post. E gostei muito de ler o relato da Áurea tbem.<br /><br />Gabi, quanto a não dar a mínima... concordo e discordo, pode? rs<br /><br />Só posso falar por mim, claro. Mas, como mulher sem deficiência, posso dizer que meu sentimento é mais de, simplesmente, não saber o que dizer, o que pensar, como agir. <br /><br />Porque a gente não cresce numa sociedade realmente diversa. A gente não cresce e não é criado pra realmente acreditar que, mesmo que sejamos diferentes, somos tbem iguais. A gente cresce pra aceitar quem é igual a gente. Quem tem alguma diferença - e se a diferença for deficiência, pior ainda - entra dentro dum espaço feito de interrogações, feito do não-saber. E a gente intui que a pessoa é como a gente, tem medos, problemas, felicidades, desejos como a gente, mas não consegue de fato saber essas coisas. Porque tem uma cadeira de rodas, tem um braço a menos, uma visão, uma audição... que nos impedem de enxergar a pessoa pra além da deficiência.<br /><br />Pelo menos é assim comigo. Tenho que me treinar pra afastar sentimentos como compaixão ou culpa quando o assunto é esse. <br /><br />Acredito que só quando a gente construir uma sociedade realmente integrada, em que desde cedo aprendamos a conviver com todas as diferenças, poderemos aceitar essas diferenças e nos aceitar como iguais, por mais paradoxal que possa parecer. E aí, questões como a sexualidade serão menos importantes, afinal, se eu não questiono o desejo sexual do Fulano, pq questionaria o do Cicrano? Pq ele não enxerga? Não ouve? Não anda? Quem determinou que são esses os requisitos pra ter desejo?<br /><br />Existem mtas maneiras de fazer sexo nessa vida. Sexo não é penetração de um pênis numa vagina. Tem gente que gosta muito mais de outras coisas, mas como tem a capacidade de fazer de tudo, a gente nem questiona. Se alguma função sexual estiver debilitada numa determinada pessoa com deficiência, a gente passa a questionar toda a sexualidade dela, como se só houvesse um jeito de ter prazer nesse mundo. <br /><br />Enfim, acho que me alonguei demais. E peço desculpas desde já se chateei ou ofendi alguém. Mas só queria explicar que o que parece indiferença é, simplesmente, uma dificuldade enorme de compreender, de se colocar no lugar, de saber como agir. <br /><br />Eu tenho essa dificuldade. Sei que é um trabalho pensar em questões como essas e me trabalhar pra não ser indiferente. Mas torço pra que as nossas futuras gerações precisem trabalhar menos, pois já terão, desde cedo, aprendido a conviver com a natureza e toda a sua variedade.P.https://www.blogger.com/profile/11067254380689051130noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-30837940001814290312013-06-15T02:31:12.098-03:002013-06-15T02:31:12.098-03:00Gabi, eu não tenho deficiência e não tenho ningué...Gabi, eu não tenho deficiência e não tenho ninguém próximo que tenha, mas me interessa e muito. Tenho muito interesse em minorias e em sexualidade . E esse post uniu as duas coisas. Adorei!Marianehttps://www.blogger.com/profile/00151389633526596230noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-63601918796503109562013-06-14T22:22:07.238-03:002013-06-14T22:22:07.238-03:00O filme As Sessões mostra um pouco desse tema. O p...O filme As Sessões mostra um pouco desse tema. O protagonista é virgem e praticamente não pode se mexer, e vê outras pessoas com deficiências que têm uma vida sexual e acaba querendo experimentar o sexo e marca consultas com uma terapeuta sexual substituta (com quem transa).Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/01914824370353832620noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-49717378503530370172013-06-14T22:12:48.269-03:002013-06-14T22:12:48.269-03:00Vejam só. Existe uma Lei, que é a n. 11.804/08 que...Vejam só. Existe uma Lei, que é a n. 11.804/08 que trata sobre alimentos gravídicos. Para quem (felizmente) não entende estes termos, trata-se da pensão alimentícia que o pai tem que pagar ao nascituro, o que na prática, acaba sendo um valor prestado à mulher gestante. Nessa lei, ultrajante, diga-se, há uma disposição de que caberá ao pai o pagamento desta obrigação quando o juiz for “convencido da existência de indícios da paternidade”. Isso significa que a palavra da mulher não basta, ela tem que mostrar o recibo do motel do dia da concepção, ou uma notificação com AR de recebimento do cara convidando-a para sair na semana que coincidiu com a primeira semana do feto. Enfim, quem trabalha na prática sabe que isso é um campo minado para argumentações sobre a vida sexual da mulher e que a discussão se deu ou não deu, se deu pra outros acaba se estendendo por meses, anos.., Se esse Estatuto quisesse proteger a vida do nascituro, por que não alterou essa Lei, dispondo que basta a palavra da mulher para responsabilizar o homem pelo pagamento destes alimentos? Ou por que não previu expressamente que em caso de dúvidas do juiz (no caso de ele não ter se “convencido” – me dói escrever isso - da paternidade) caberia ao Estado auxiliar financeiramente a mulher? Seria uma “bolsa vagabunda”, mas pelo menos os protestos seriam do outro lado... Por que não estabeleceu prazo para o Estado realizar um exame de DNA? Por que não fala em prioridade de julgamento em processos judiciais desta natureza? Quem trabalha com isso sabe que demora tanto para um juiz ser convencido desta paternidade, que a criança nasceu, fez aniversário e o homem não foi responsabilizado.<br />Esse Estatuto não resolve nada, não traz nada de novo a sociedade, não protege ninguém. Apenas vem para enfatizar a culpa da mulher que deu para o cara “errado”, para alimentar concepções machistas, obrigar moralmente as mulheres. Triste por estarmos discutindo esse retrocesso. É coincidência ou não, mas essa discussão veio a tona logo depois que o Conselho de Medicina posicionou-se a favor do aborto? <br />Fabiananoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-78403953160265930492013-06-14T16:52:42.206-03:002013-06-14T16:52:42.206-03:00E respondendo ao André, todas as moças das fotos s...E respondendo ao André, todas as moças das fotos são loiras, magras e lindas por vários motivos dentre eles, que na Europa se tem um pouco mais de abertura no mercado da moda quanto a mulher com deficiência. Até hoje não vi nenhum editorial nacional , de revista, blog ou o que for com deficientes, sejam elas, loiras, morenas, ruivasGabihttps://www.blogger.com/profile/03645018353499753938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-73097419539942534552013-06-14T16:39:55.553-03:002013-06-14T16:39:55.553-03:00Lendo os comentários, lembrei de um detalhe. Assim...Lendo os comentários, lembrei de um detalhe. Assim como muitas vezes os pais não sabem lidar com aquele filho com deficiência, também não estão preparados pra lidar com a sexualidade daquele filho. Tudo o que sei sobre este assunto veio de papos, leitura, filmes, desde muito criança, depois que perdi minha mãe. Ela sim, explicava tudo, queria que eu casasse e tivesse filho. Sobre os poucos comentários sobre o assunto, como meu pai diz" só se preocupa com o deficiente, em dois casos: se tu tem um filho com deficiência ou se tu ficou deficiente por um acaso da vida. Se tu não tá nessas duas situações, tu ta cagando e andando pra esse assunto.Gabihttps://www.blogger.com/profile/03645018353499753938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-59940517778051680382013-06-14T12:06:13.603-03:002013-06-14T12:06:13.603-03:00Por que todas as moças deficientes que ilustram o ...Por que todas as moças deficientes que ilustram o post são magras, loiras e lindas?Andréhttps://www.blogger.com/profile/14501973807776273191noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-21148128012439968232013-06-14T11:44:49.846-03:002013-06-14T11:44:49.846-03:00um dilema filosofico, se a pessoa - deficiente - n...um dilema filosofico, se a pessoa - deficiente - não ve determinado ato como abuso, alguem abusa-la é um abuso?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-45781681231928584802013-06-14T11:10:53.303-03:002013-06-14T11:10:53.303-03:00outro aspecto pouco abordado, devotee, eu simplesm...outro aspecto pouco abordado, devotee, eu simplesmente tenho uma grande atração por mulheres amputadas (preferencia por pernas), algumas pessoas preferem loiros, morenas, eu amputadas, mas há uma enorme dificuldade de buscar e se aproximar. além, é claro, do obvio preconceitoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-8390541676321918112013-06-14T10:43:21.773-03:002013-06-14T10:43:21.773-03:00Eu tive um parente próximo que por um problema de ...Eu tive um parente próximo que por um problema de saúde, acabou paraplégico. Eu ainda era criança, uns 9 anos, me lembro de vê-lo conversar com minha mãe sobre seu desejo sexual, falando que tentou falar com a mãe dele sobre isso e ela não lhe deu ouvidos, sendo ríspida, nos relatos dele, ela lhe disse que já tinham muitas coisas pra se preocupar, em relação à saúde dele, não ia dar ouvidos para algo que não importava.<br /><br />Em relação à deficientes mentais, acho que ainda deve ser mais complicado, me lembro de ir às lágrimas, quando vi o filme "The Other Sister", por aqui "Simples como Amar", vc já viu Lola?. Me lembro do desespero da mãe da personagem-título ao saber que a filha estava namorando.cianalyhttps://www.blogger.com/profile/18428415830310717778noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-37659927077828752192013-06-14T10:34:41.093-03:002013-06-14T10:34:41.093-03:00Lola, acho que o assunto é mais delicado qnd se tr...Lola, acho que o assunto é mais delicado qnd se trata de deficiência mental.<br />Não só pela questão da 'capacidade de julgar' da pessoa estar em déficit, mas também no como a família lida - há aquela que envolvem a criança numa bolha e outras que não cuidam mesmo.<br />Quando eu era criança, na casa vizinha, era claro que a filha mais nova tinha algum problema. <br />Os pais eram separados, ela vivia com a mãe e tinha umas 4 irmãs, não recebia a devida atenção, era tratada como se fosse uma criança 'normal'.<br />A guria cresceu e passou a dar pra todo mundo e, por conta da doença, os caras se aproveitavam mesmo, bem no estilo usar e descartar.<br />De forma alguma condeno ela, mas fico pensando, será que ela está ciente disso? Será que ela possui uma libido exacerbada ou é somente a falta de noção? Será q é realmente isso que ela quer?<br />Lembra do filme Nell em que ela vai pra cidade, chega num bar, o cara se aproveita dela fazendo ela tirar a blusa sem que ela tenha noção do que era isso?<br />Penso que é mais ou menos assim.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-61991344363560439892013-06-14T10:32:59.322-03:002013-06-14T10:32:59.322-03:00Interessantíssima a postagem. Não sou de comentar ...Interessantíssima a postagem. Não sou de comentar muito, mas devido à falta de comentários, resolvi dar minha contribuição.<br /><br />Percebo que se fala pouco sobre isso, inclusive as próprias deficientes não falam sobre, imagino que até elas próprias não se veem dignas de serem desejadas sexualmente, até por causa da fiscalização alheia. <br />Vejo que isso pode estar relacionado também à maneira como os pais veem essa parte da vida dos filhos deficientes, uma vez que a maioria deles tem os pais como companhias mais próximas, inclusive quando adultos e, como mostra o relato da Aurea lá em cima, eles não são abertos, na maioria dos casos, a essa discussão.cianalyhttps://www.blogger.com/profile/18428415830310717778noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-42040488221902338322013-06-14T10:31:12.843-03:002013-06-14T10:31:12.843-03:00Eu não consigo imaginar a dimensão do tabu que dev...Eu não consigo imaginar a dimensão do tabu que deve ser falar sobre a sexualidade com portadorxs de necessidades especiais.<br />Eu fiquei assustada a história do parente da Nane. Então as pessoas pensam que ele está fazendo um favor, um ato de caridade ao fazer sexo com a esposa? Cada vez mais medo da humanidade!!!! <br /><br />Tempos atrás, eu vi um casal no ônibus, na verdade já os vi mais de uma vez. Ela é cadeirante, bastante jovem, então não sei se são casados ou namorados. Achei lindo a forma como os dois se olhavam e trocavam carinhos. <br />Amor, atração e sexo é algo natural e simplesmente acontece, indiferente da condição física.<br />Me parece uma coisa horrenda tentar negar (negação essa disfarçada de proteção) o direito de viver a sexualidade a uma pessoa que com certeza, mata um leão por dia para fazer as coisas simples do dia a dia!<br /><br />Jane DoeAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-8601800984374544982013-06-14T09:48:20.780-03:002013-06-14T09:48:20.780-03:00Anônimo das 21:30
Não sei se vc leu a parte em ...Anônimo das 21:30<br /><br /><br /> Não sei se vc leu a parte em que eu disse que ela é deficiente. Ou seja: ela precisa de companhia pra tudo, até pra ir ao trabalho e à faculdade. Ela nao precisaria dizer para todos se fosse sair com um gp, mas pela própria condição dela ao menos os pais acabariam sabendo.Feminazi Satânicahttps://www.blogger.com/profile/12976421024964005253noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-84441410031141155152013-06-14T09:40:00.188-03:002013-06-14T09:40:00.188-03:00Não, Ana, infelizmente não há nenhum comentário ag...Não, Ana, infelizmente não há nenhum comentário aguardando a publicação na moderação... Não é um assunto que atraia muito gente. Ontem foi um dia de poucas visitas. Mas, enfim, é um tema fundamental, e me sinto orgulhosa de ter publicado este post.<br />Lendo alguns comentários, pensei num outro assunto: e em casos de deficiência mental, como fica a sexualidade? Imagino que haja uma proteção enorme por conta dos pais. Sexo com uma pessoa com deficiência mental não pode ser considerado estupro de vulnerável em alguns casos? lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-49856385717567572172013-06-14T09:31:48.628-03:002013-06-14T09:31:48.628-03:00Lola, posso escrever sobre a repreensão da polícia...Lola, posso escrever sobre a repreensão da polícia no manifesto de ontem? Você posta (se você gostar, claro)Carlahttps://www.blogger.com/profile/05442949341022042592noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-65446958670957319342013-06-14T09:05:56.697-03:002013-06-14T09:05:56.697-03:00Carla, pode sim, claro! Mande pro meu email: lolae...Carla, pode sim, claro! Mande pro meu email: lolaescreva@gmail.com<br /><br /><br /><br />Eu também gostei muito do post e dos (poucos) comentários!lola aronovichhttps://www.blogger.com/profile/10052573392567096050noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-38909250545733596092013-06-14T09:02:58.556-03:002013-06-14T09:02:58.556-03:00Gente, eu vim aqui comentar, quando vi que só há 1...Gente, eu vim aqui comentar, quando vi que só há 15 comentários. 15. Eu realmente espero que tenha havido algum erro na moderação, que a Lola não tenha aprovado todos ainda. Porque, se isso for simplesmente falta de desinteresse, só deixa mais flagrante ainda, pra mim, o quando o movimento feminista ainda deve às mulheres com deficiência.<br /><br />Mais ainda, só deixa mais claro o quanto nós, mulheres cis brancas de classe média e sem deficiência física ou mental (que somos a maioria das mulheres do movimento e das que o encabeçam), não damos a mínima para os problemas de mulheres diferentes de nós, nem nos esforçamos para colocar assuntos que dizem respeito somente a elas na agenda do movimento.Ana Tellesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-71182576365289449562013-06-14T02:10:32.092-03:002013-06-14T02:10:32.092-03:00Lola muito obrigada por esse post. Conseguiu sinte...Lola muito obrigada por esse post. Conseguiu sintetizar muita coisa que eu passo sendo mulher numa cadeira de rodas. Ate hoje na questão amorosa/sexual só encontrei desprezo nas pessoas que me interessei.Mulheres cadeirantes não são vistas como mulheres. Ainda hoje tenho que ficar explicando que não tô morta, que bebo e vou a festas. No âmbito familiar já tive atritos pela minha independência mas hoje ta tudo bem,o que machuca é as coisas que você quer viver e não pode.Gabihttps://www.blogger.com/profile/03645018353499753938noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-1486619705951395295.post-55578537081613951092013-06-14T00:26:27.216-03:002013-06-14T00:26:27.216-03:00Um parente da minha mãe era recém casado quando so... Um parente da minha mãe era recém casado quando sofreu um acidente junto com a esposa e esta ficou paraplégica. Adotaram uma menina e anos depois ela engravidou para o "espanto" de todos. Ainda me lembro dos comentários achando que ela só podia ter feito inseminação porque sexo não devia acontecer entre eles .Outros diziam que ele era muito bom pra ela por fazer sexo com ela naquela situação.Ai ai...Marianehttps://www.blogger.com/profile/00151389633526596230noreply@blogger.com