segunda-feira, 2 de novembro de 2020

160 MIL MORTOS PARA SEREM LEMBRADOS

Ontem o Brasil atingiu a terrível marca de 160 mil mortos por covid-19. 

Já são 5,5 milhões de casos, mas o pior governo de todos os tempos continua tratando a pandemia como se fosse uma gripezinha, "e daí?", pregando que cloroquina é a cura e já promovendo uma histeria anti-vacina. Seus seguidores espalham que máscaras matam e a chamam de "focinheiras ideológicas". 

Finados é sempre uma data triste para lembrar quem se foi, mas suponho que este ano seja ainda pior. São 160 mil famílias que perderam um ente querido. Mortes que poderiam ter sido evitadas se não tivéssemos um governo tão incompetente, ideológico e negacionista, que politizou o vírus desde o início. Minha solidariedade às vítimas!

13 comentários:

Anônimo disse...

E as praias lotadas e com a maioria das pessoas sem máscara e com o direito de agredir jornalistas como ocorreu hoje de manhã a uma equipe da NSC TV em Floripa!E nem está calor hoje, imagina se estivesse!

Anônimo disse...

Nós, monarquistas de todo o Brasil, já tomamos conhecimento do seu comentário falacioso sobre Dom Pedro. Não aceitaremos que uma pessoa imunda como a senhora minta sobre o Império. Você será processada de imediato.

Anônimo disse...

E o Brasil continua sem ministro da saúde e sem governo.

Com covid-19, Pazuello continuará internado, porque teve alta e passa bem:
https://www.brasil247.com/brasil/pazuello-continuar-internado-apesar-de-uma-sequencia-de-notas-otimistas-do-ministerio-da-saude

Lola Aronovich disse...

Pra quem ficou curioso em saber pq os monarquistas de td o Brasil vão me processar imediatamente, é por conta deste comentário no meu Twitter:

https://twitter.com/lolaescreva/status/1323356968124354565

Boa sorte em processar alguém por citar o #GregNews (que recomendo fortemente, é ótimo!).

avasconsil disse...

Aqui nesse artigo tem o contrário, diz que o governo brasileiro (na época o império) se negou a receber escravagistas americanos com seus escravos. Desde antes da guerra de secessão os EUA queriam deportar escravos pra outras regiões do mundo, como válvula de escape dos conflitos entre escravocratas e abolicionistas, entre o norte e o sul. Eles, baseados nas ideias psideucientíficas da época, queriam embranquecer a população americana porque os negros eram considerados inferiores. Outra coisa é que o governo americano queria tomar a Amazônia mandando os negros pra cá. Claro, eles seriam trabalhadores braçais com patrões brancos americanos. Dizem que a China faz coisa parecida hoje em dia. Constrói fábricas e providencia toda uma infraestrutura no local pra despachar a produção, mas é tudo controlado por chineses. Eles casam entre si e vão tomando territórios de outros países com essa estratégia. Era mais ou menos isso que o governo americano queria fazer no século xix, exportando negros com seus patrões brancos. O artigo é esse aqui, da Unifesp:
https://revistapesquisa.fapesp.br/o-dia-em-que-o-brasil-disse-nao-aos-estados-unidos/

Alan Alriga disse...

É melhor esperar a audiência desse processo, dormindo encima da casinha de cachorro em que você vive!
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Alan Alriga disse...

O pior é saber que o povo nem se importa com todas essas mortes; canso de ver aglomerações em bares, com todo mundo sem máscaras também nas filas, praias lotadas e música alta. Parece mais que o povo comemora as mortes do que qualquer outra coisa.

avasconsil disse...

É Fapesp, troquei. Não sei se D. Pedro II era racista. Mas já li que ele facilitou a abolição da escravidão e a proclamação da república, e que ele poderia ter adiado ambas . Enquanto isso ele poderia fazer um pé de meia ótimo. Quando foi embora do Brasil não viveu uma vida de luxo. Fosse um político de hoje em dia isso jamais aconteceria. Ele só perderia a coroa quando visse que ia manter a fortuna. Mas nem ele mesmo acreditava na monarquia. Ou na possibilidade de ela durar pra sempre. Ele era uma pessoa bem mais bacana que os atuais monarquistas.

Anônimo disse...

Vem verão aí, imagina como vai ser. Povo daqui tem cultura de rua, aglomeração, qualquer coisinha é motivo pra estar na rua, juntando gente. Custa tanto assim abrir mão disso, desse tipo de coisa que nem de longe é algo essencial, não é vital, num momento complicado como esse que vivemos?

Anônimo disse...

É muita gente... torço pra que a vacina venha logo. Me enche de raiva que até pra comprar a vacina e estimular o uso esse governo dê problema!

Alan Alriga disse...

Isso sobre a China é quando a empresa pertence a máfia chinesa, pois é mais fácil de manter o controle sobre os trabalhadores, se todos forem chineses e com gordos subornos a empresa não precisa aceitar cotas raciais, tornando tudo mais fácil.

Anônimo disse...

Isso é para rir, anônimo das 17:21? 🤣🤣🤣🤣

avasconsil disse...

No Brasil morte de pobre é banalizada há muito tempo. Logo no começo da pandemia achei que aconteceria o que está acontecendo, lenha na fogueira da banalização da morte. Muitos só vão sentir alguma coisa quando a morte chegar a um ente querido seu. Enquanto só estiver na casa do vizinho irão minimizá-la. Quantas mortes poderiam ter sido evitadas se o presidente da república tivesse apoiado um distanciamento físico rígido, o uso de máscaras, álcool em gel, as medidas que previnem o contágio? Quantas mortes ele não teria evitado se entoasse um discurso de que os muito ricos deveriam pagar pela distribuição de renda pra que os muito pobres pudessem ficar em casa pra não se infectar? Mas o que aconteceu foi o oposto. Negligência em cima de negligência. Nenhuma iniciativa pra transferir renda dos podres de ricos pros mais pobres. Não dava pra esperar uma postura diferente de um homem que homenageou Ustra no impeachment de Dilma. Que disse que a ditadura matou pouco, deveria ter matado pelo menos 30 mil. E que quem tem HIV tem mais é que morrer de AIDS. Não se precaveu, então morra. E muita gente endossa esses posicionamentos. Tem muita gente genocida no Brasil. Ainda bem que tem também muita gente que não é.