sexta-feira, 13 de março de 2009

CLASSE MÉDIA, AQUI ME TENS DE REGRESSO

Grandes coisas da humanidade. Versão com fumaça.

Vou falar bem baixinho, quem sabe ninguém me ouça: compramos um carro. Eu podia ficar mais um tempão sem dirigir que não iria sentir falta, mas a necessidade falou mais alto. É que o maridão está trabalhando, ueba (ainda não recebeu nada parecido com salário, mas a gente espera que seja só uma questão de tempo), e logo logo ele terá que visitar várias escolas públicas de Joinville, pra dar aula de xadrez. E essas escolas ficam longe. E pode ser mais de uma por dia. Portanto, fica difícil não ter carro numa situação dessas.
Eu também pretendo usar o carro, umas duas vezes por semana, já que tenho duas alunas particulares seguidas, e pra ir da casa de uma à casa da outra em meia hora, de ônibus complica (de carro são dez minutos no máximo). Mas, juro, não tenho saudades de dirigir. Nem de estacionar, de tirar o carro da garagem, de se estressar no trânsito, de prestar a maior atenção enquanto dirijo. A gente vê a vida de um modo diferente de ônibus. Dá pra observar mais as coisas, não sei. E relaxar mais. E gastar muito menos.
Mas é aquela história: pelo jeito, estamos comprando um carro pra poder trabalhar. Daria pra viver sem trabalhar? Possivelmente sim, gastando bem pouquinho, que foi o que fizemos nos últimos meses. E pra gastar bem pouquinho, só não tendo carro. É um círculo vicioso. Pensando bem, nem vale a pena. O que o maridão vai ganhar no ano é pouco mais do que gastamos comprando o carro. É um exemplo clássico dessa síndrome de “trabalhar pra comprar coisas que no fundo não precisamos”. Eu torço pra que chegue logo o dia em que nem eu nem o maridão precisemos mais trabalhar muito. Aí, adeus carro. A gente se aposenta e aposenta o carro. Numa boa. Sem saudosismo.
Enquanto esse dia não chega, haja dinheiro. Quando vendemos o nosso Uno, em junho de 2007, pra podermos ir pros EUA, conseguimos 15 mil reais por ele. Era um Uno 2003. Agora eu queria um carro com baixa quilometragem, porque depois dos 50 mil km carro começa a dar problema (a menos que seja um Honda, pelo que me contaram). Acontece que o valor dos carros usados que vimos tá muito próximo ao do carro zero. Por 22 mil, a gente poderia comprar um Uno 2009 zerinho. Um de 2006 tava saindo por 19 mil! E as concessionárias, então, melhor nem falar. Até 20 mil por um carro de três anos atrás, com 60 mil km. Pesquisando, encontramos com um casal de Curitiba um Uno 2007 com 24 mil km por 17.400 (aí tem mais o seguro, IPVA, transferência, troca de óleo, estacionamento etc). Usar o transporte coletivo é tão mais barato e sem stress!
Como ficamos um tempão (quase dois anos) sem carro e, consequentemente, sem seguro, perdemos todo o bônus que tínhamos. Agora o seguro não sai por menos de mil reais. Anteontem peguei a lista telefônica e liguei pra umas dez corretoras pedindo uma cotação. Sabe quantas responderam? Quatro! Pô, ninguém quer trabalhar, não? Contei esse caso pra minha mãe e ela perguntou, sarcástica: “Mas logo aqui, na terra dos fenícios?!”. Porque SC tem a maior fama de estar cheia de “gente que faz”. Pessoal que adora trabalhar, ao contrário da fama dos baianos, por exemplo. E depois a gente ainda reclama de funcionário público...
Bom, agora que tenho carro, já estou de volta ao meu status de classe média. Ufa, que alívio!

34 comentários:

Alfredo disse...

Amei o carro de vcs! Tb to precisando de um!!! carro faz muita falta, principalmente pra andar com esse sol forte na cabeça..

Anônimo disse...

ehehehe Lola vc fez uma reportagem interessante sobre essa compra do carro de voces. Lolinha contemplou vários aspectos que envolvem o tema. Quando jovem eu achava bacana ter um bonito carro e cheguei a ser assinante da Quatro Rodas só pra curtir e aprender sobre veículos ehehehe. Até hoje acho bom andar em carros bonitos e bons, entretanto não tenho sonhos que me tomem tempo com relação a possuir um carro que não seja o necessário pra levar-me nas "tarefas referentes a vida do lar" eheheh. Não dirijo em BR e por isto meu carro comprado zero em 1996 (completará 13 aninhos em maio), tem apenas 40.000km rodados.
Tem motor 1.8 e não o vendo porque está inteiraço e pela tabela não vale nada, ou seja eu não compraria nada parecido com a eficiência da minha parati. Boa sorte e felicidades para voces com esta nova aquisão! E o mais bacana foi saber que o seu campeão vai ensinar xadrez para a juventude nas escolas. Vai um abraço especial a esse professor que estará pilotando um projeto de um esporte tão especial!
Fatima, de Laguna.

Bya Cavalcante disse...

Não sei como é por ai, mas aqui em Goiânia certamente trabalhar,fazer mestrado, inglês aos finais de semana e ainda ter um resquício de vida social sem carro não dá, uma vez que o transporte coletivo daqui é péssimo...mas vamos falar de coisas boas, rs...parabéns pelo carro!!! A propósito sou sua fã hihi...

Anônimo disse...

Lola, queria perguntar uma coisa em particular pra vc. Nao achei seu email no blog. Vc pode me mandar? sylvianagashima@gmail.com
Obrigada.

Tina Lopes disse...

Lola, eu demorei muito pra voltar a dirigir. Acho um saco. E olha que tenho histórias traumáticas de ônibus - já morei num bairro em que precisava pegar no mínimo 3 pra chegar a qualquer lugar. Mas apesar de Curitiba ter o suposto melhor sistema de ônibus da galáxia, o meu bairro de agora é super mal servido de ônibus. Passam 4 de uma vez, e depois só dali a 45 minutos. E vêm mais 4 de uma vez. Cansei de ligar pra prefeitura, pra secretaria, e ficar enchendo o povo no ponto de ônibus pra que também ligassem pra reclamar. Enfim. Me rendi e comprei o Kazinho vermelho a.k.a Juca Bala. Depois de muito trauma -como destruir a porta do carro na segunda semana de uso, no portão de casa - e do desgaste com o trânsito, me apeguei a um conforto: o rádio. Agora até curto a meia hora que levo pra voltar pra casa, pegar a Nina, fazer compras etc. porque ouço notícias e músicas de bandas que jamais saberia existir. É como diziam no meu tempo, tudo tem um lado bom, menos o disco do Wando.

Alfredo disse...

Lola... o q vc achou dessa propaganda premiada em Cannes?
dá pra fazer guest post??

http://www.youtube.com/watch?v=vnFO4JHZF-Q

Anônimo disse...

Uia, seu trololó de estimação vai adorar!

Masegui disse...

Mary had a little lamb...
(antes prevenir que remediar)

Juliana disse...

SC é cheia de gente que não faz, isso sim...

De estacionar e estresse com trânsito eu também não sinto falta, mas o ato de dirigir em si eu adoro e sinto falta!!

Boa volta ao mundo dos motorizados, então.

L. Archilla disse...

nossa, se vc não queria ter carro morando em Joinville, cuja capital mais próxima é Floripa, imagine eu, que moro em Sorocaba, perto de São Paulo!!!!! O trânsito daí é o céu, Lola! vc não tem noção! quer dizer, tem, pq já morou pra cá, né?

ah, e fala a verdade, tudo o q vc sempre quis foi comprar um carro, vá! confessa que só agora vc teve dinheiro! (já adianto a fala do santiago pra ele não se dar ao trabalho...)

Anônimo disse...

Oi, Lolinha...
a-p-o-s-t-o que qdo seus trololós verem este post ficarão muito felizes. "A Lola comprou carro de tanto que falei< ela está entrando no PADRÂO".
Ahahah.
beijos
(tbém não gosto muito de carro, só tenho por necessidade mesmo)

olhodopombo disse...

alivio de voltar a clase media?
os baianos trabalham muito, heim, e cada vez mais para as igrejas evangelicas!
aqui aonde eu vim morar as igrejas são d efrente uma para outra e em toda rua tem uma....um barulho do CÃO!
Mas enfim, como vim para fazer a universidade de museologia, não vou me estressar com os loucos....

Anônimo disse...

"A gente vê a vida de um modo diferente de ônibus. Dá pra observar mais as coisas, não sei. E relaxar mais."

Concordo, é bom ver mais gente que pensa assim.. não gosto de dirigir, e não me incomodo muito em andar de ônibus, isso pq aqui na minha cidade até que não tenho muitos problemas com as linhas que pego - a sorte é que para o meu bairro tenho várias opções, vários horários e dá pra evitar os lotados. Aí até que vai, né..

Vi aí o comentário de outra pessoa que mora em Sorocaba, o trânsito aqui realmente é deprimente.

Babi disse...

Lola! Cuidado que você tá ficando normal!!!
hehehehhehe

Anônimo disse...

uau ando escrevendo tudo pela metade, aquisão é ótemo!

Liris Tribuzzi disse...

Maridão móvel! E Lola móvel duas vezes por semana.
Apesar de vc não ser muito partidária de carro, até que gostou, vai. hehe
Não sei como é o contexto aí de Joinvile, mas pra cá carro é tão necessário quanto ele é inútil. Se bem que quando é inútil, qualquer outro meio de transporte terrestre também o é, menos o metrô, que fica parecendo com uma lata de sardinha.

E qnto a Watchmen, achei legalzinho. Gosto muito dos lances do Zak Snyder com sangue e quabração de ossos e com a trilha sonora, mas naõ conhecia a história das 12 hqs, e isso prejudicou. Os caras condensam metade em menos de 15 minutos! Assim não dá.

Santiago disse...

Lola:

Parabéns pela aquisição do carro; eu sabia que você detesta ônibus.

A propósito, um Uno não te recoloca na classe média. Você é uma pobre do Lula, (equivalente a um operário mal remunerado; os operários bem remunerados tem um carro melhor que um Uno) que agora não tem mais que andar de ônibus.

Eu sabia que era falsidade sua gostar de andar de ônibus; suas extensas justificativas demonstram isso

Serge Renine disse...

Aronovich:

Desculpe o comentário fora do tópico, mas é sobre “o Santiago e inteligente na mesma frase”.

O Santiago é muitíssimo inteligente. Ele é o protagonista do seu blog. Os outros participantes, inclusive eu, e agora você, somos meros coadjuvantes.

Eu queria ser assim. Fazer o que? Não sei fazer isso.

Mica disse...

Quer dizer que eu que não tenho carro não sou classe média!?

Falando sério, eu tenho maior nóia de dirigir. Até queria comprar um carro, mas na hora H eu penso "poxa, gastar esse dinheirão com uma coisa que eu nem gosto de fazer...". Mas pode ser o simples pavor de dirigir falando, sei lá (não me importaria de ter um carro com motorista, hehehe).

JAM disse...

como já disse em outro post: adoro dirigir...

aqui na alemanha nao sinto falta de carro, mas quando voltar ao brasil...hum...

minha cidade natal, recife, tem pessimos onibus, quase nada de metro e tudo lotado...entao a soluçao é carro...

Parabéns pelo carro! Adoro o Uno, ele é superfácil de manter e dirigir. enjoy it!!

Anônimo disse...

Eu adoro dirigir e me dá uma sensação de liberdade incrível.
Desfrute do seu carro !

Sobre o seguro, foi bom verificar os preconceitos. Sou baiana e vejo o povo aqui trabalhar muito! Eu mesma trabalho desde cedo e dou um duro danado. Estereótipos são um problema.

lola aronovich disse...

Asn, vc é de Goiânia? Ouvi dizer que carro aí dá choque, por causa do clima seco! Ter carro E levar choque seria um pesadelo pra mim... E andar de ônibus, dá choque tb?


Fátima, há há, vc chegou a ser assinante da Quatro Rodas?! Taí a última revista da Abril que eu assinaria! Acho que preferiria até a Playboy e a Placar a 4 Rodas! Eu não consigo achar carro bonito. Pra mim, carro é só um meio de transporte, mais nada. Quer dizer, tem cores que eu gosto, mas sou uma negação, não consigo nem distinguir uma marca da outra. Que maravilha que vc tenha um carro de 13 anos com apenas 40 mil km. Não vale mesmo a pena vendê-lo! Esta semana ainda eu tava falando com uma amiga que tem um Uno 95, comprado há 3 anos de uma mulher que não o usava nunca, então que tinha km baixíssima. Ah, eu prefiro mil vezes um carro com baixa quilometragem que um carro mais novo!

lola aronovich disse...

Byanna, ah, vc também é de Goiânia? Responda a pergunta que fiz pro Asnalfa aí em cima, se puder! Eu gostei muito de Goiânia quando estive aí, acho que em 2002, por aí. Mas eu fui no inverno, época e que o ar não era tão seco. Isso dos choques me preocupa!


Ok, Sylvia, vou mandar um email. Mas pra ver meu email é só clicar no meu perfil. Não sei por que o meu perfil sumiu da página principal. Mas é só clicar aqui mesmo, no Lola, que aparece o perfil. Embaixo da foto tem o meu email.

lola aronovich disse...

Tina, que droga isso de passar 4 ônibus de uma vez no seu bairro, e depois só aos 45 minutos. Ô falta de organização! Ai, nem fala isso de destruir a porta do carro e o portão da casa ao mesmo tempo! Eu olho pro meu portão e ele parece uma barreira intransponível... Mas legal que vc ouve o rádio, e isso ajuda. Eu não sei, nossos últimos dois carros (acho) não tinham rádio nem som nem nada. Eu preciso me concentrar muito, e o maridão tb. Há há, adorei o do “tudo tem um lado bom, menos o disco do Wando”. Pena que não dê mais pra fazer essa piadinha porque o pessoal mais jovem vai ficar pensando: “Lado bom?”. Já pensou nascer numa época em que não tem lado 1 e lado 2, lado A e lado B? Pobrezinha da Nina...


Asn, vc quer fazer um guest post sobre esse comercial? Manda! Se ficar bom eu publico (claro que eu dou uma editada).

lola aronovich disse...

Débora, Mario Sergio, ah, o meu trololó é tão difícil de satisfazer...


Ju, eu fiquei embasbacada com a falta de vontade de trabalhar. Juro que liguei pra 10 corretoras de seguro! Vou pagar o seguro à vista, pô! Ah, vc gosta de dirigir? Eu não sinto a menor falta MESMO.

lola aronovich disse...

Lauren, ah, mas vc viu como é o trânsito de Floripa? Caótico! Em Joinville é melhor (ainda). Não, eu jamais dirigiria em SP. Já fiz demais em dirigir em Buenos Aires! Essas megalópoles não são pra mim. E ai, carro dá TANTA despesa... Odeio!


Cris, meus trololós não ficaram tão felizes. Puxa, vou ter que trocar meu Uno por um... um... hã... Não sei, que marca me permitiria entrar no paraíso da classe média?

lola aronovich disse...

Fátima, eu tava falando ironicamente. Eu nunca saí da classe média. E não acho baiano preguiçoso. Aqui tb tá cheio de igreja evangélica (onde não tá?). Universidade de museologia deve ser bem legal.


Gustavo, se fosse só por mim, a gente não teria comprado o carro, não. Mas não vimos opção por causa do trabalho do maridão... Uma pena, porque tínhamos nos adaptado bem à rotina de não ter carro. E agora deixar o carro na garagem e andar de ônibus depois de um investimento tão alto com seguro, IPVA, etc, não parece sensato. Mas vamos ver... Eu pessoalmente pretendo dirigir bem pouquinho. Ah, vc não conhece a Lauren? Ela é de Sorocaba, e seu blog, o Acordei que Sonhava, é ótimo. Visite lá!

lola aronovich disse...

Putz, pois é, Bárbara. Que droga!


No problema, eu nem notei o “aquisão”.

lola aronovich disse...

Li, não gostei não! Ontem mesmo me arrependi bastante. Ainda mais depois que o maridão avisou que teria que pagar estacionamento até no lugar onde vai trabalhar mais, que é o clube! Ah, carro é só despesa, despesa, despesa. Sério, é MUITO dinheiro a mais por mês. E pra quê? Pra se estressar!
Li, nem sei se Watchmen vai passar em Joinville. Parece que foi lançado com poucas cópias (isso que o gerente me disse ontem).


Santiago, “gostar” de andar de ônibus é exagero. Mas eu gostei de não ter carro, da economia que isso gerava, de como estava colaborando com o meio ambiente, e de como dá pra se preocupar muito menos. E puxa, vc acha o governo Lula tão bom que todo pobre hoje pode ter um Uno?!

lola aronovich disse...

Serge, eu realmente não acho o Santiago uma pessoa inteligente, muito pelo contrário. Tirando o Asnalfa, ninguém aqui o leva a sério. E assim vc me ofende, dizendo que o Santiago é o protagonista do meu blog. Não é mesmo! Eu gostaria que ele desaparecesse. Estava vendo o blog da Carla, que é excelente, mas pra cada post tem um monte de trololós nos comentários. E isso tira a vontade de pessoas inteligentes, que têm coisas sensatas a dizer, de se manifestarem. Fiquei pensando na sorte que tenho de só ter um trololó e meio (se contarmos o Asnalfa) entre os meus comentaristas. Se houvesse mais de um Santiago por aqui, eu teria que começar a deletar comentários, porque senão fica algo ridículo, só bestas comentando (e, por coincidência, é uma tentativa de calar as mulheres. Pode acreditar que blog feminista tem mais trolls que outros). Ah, e não se trata de inteligência nenhuma do Santiago. Eu é que sou burra por lhe dar qualquer atenção. Ele tenta ofender todo mundo no blog do Rafael Galvão (e em vários outros, imagino), e ninguém lhe dá bola. O “don't feed the trolls” parece ser um aviso interessante.


Pois é, Mica, vc é pobre por não ter carro. Mas não se preocupe que eu sou tb, vc tá em boa companhia. Afinal, só tenho um Uno! Acho que vc tem razão em não ter carro. Financeiramente é um desastre!

lola aronovich disse...

Jamine, ah, como já disse em outro post, meu sonho de consumo não é ter carro, nunca foi. É viver numa cidade em que o sistema de trasnporte público seja tão bom (como na Europa), que carro não é necessário!


Alenacairo, às vezes eu tenho essa sensação de liberdade com carro. Isso quando eu e o maridão estamos viajando por outras cidades. Aí é bom, porque tenho a impressão que dá pra ir pra qualquer lugar. E, se precisar, dá pra dormir no carro! (nunca aconteceu, mas quem sabe?). E não concordo mesmo com esses estereótipos que baiano não trabalha. Vou lembrar da agilidade das corretoras de seguro que consultei aqui em SC, terra de gente que faz, da próxima vez que ouvir essa besteira sobre a preguiça dos baianos (ou dos funcionários públicos).

Bya Cavalcante disse...

Pois é Lola, "na seca" os carros, ônibus e até as pessoa dão choque, mas não é tão ruim, vc acostuma,rs...que bom que vc gostou daqui, é uma bela cidade com e sem música sertaneja...rs.Espero q venha mais vezes!!!

Anônimo disse...

Lola,

Uma pergunta: você preferia a Veja à Quatro Rodas? É uma 'revista' da Abril...

Abraços!

Anônimo disse...

É a diferença entre discurso e prática!